quarta-feira, 13 de junho de 2012

ATENÇÃO
Prepare-se:
VEM AI !
  JORNADA
 CONTAR...CANTAR...BRINCAR... 
acontecerá no
Parque do Sabiá,
em Uberlândia - MG
numa sexta-feira, 
dia 21 de SETEMBRO 
(DIA DA ÁRVORE E INÍCIO DA PRIMAVERA).
 Nosso público alvo será a criança do 3º ano (2ª série) do ensino fundamental das escolas públicas e privadas.
 Escolha desde já um repertório adequado para esta
JORNADA CULTURAL MARAVILHOSA 
(narrativa oral, canto, dança, poesia, brincadeiras...)
 Você vai amar esta Jornada! 

Faça sua inscrição:

Com a Martha  em:

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Com a Denise 

ou

Biblioteca Pública Municipal de Uberlândia
   Praça Cícero Macedo s/nº 

Fábulas




Momentos Registrados


5ª Reunião

FÁBULA – APÓLOGO – PARÁBOLA – ALEGORIA



 
















terça-feira, 12 de junho de 2012

FÁBULA – APÓLOGO – PARÁBOLA – ALEGORIA

“CIRANDANDO” 
NÚCLEO DE CONTADORES DE HISTÓRIA


Uberlândia, 13/06/2012

Aula nº 05  -  FÁBULA  – APÓLOGO – PARÁBOLA – ALEGORIA


    A fábula é uma das raras formas literárias cujas origens se perdem no tempo e mantém ainda hoje suas características essenciais: ser histórias de animais que “prefiguram” os homens, divertem e inserem uma moralidade.
    As inscrições e pinturas rupestres encontradas nas cavernas, no mundo todo, registram o espanto do homem diante do desconhecido e a memória dos feitos relevantes: rituais, lutas, fauna, objetos.
   A fala veio depois e muitos séculos se passaram até que surgissem os códigos linguísticos, a escrita.
A força da tradição oral é que garantiu a sobrevivência do conhecimento. Ao conjunto de manifestações da cultura popular se dá o nome de folclore. É neste conhecimento atemporal e anônimo que a humanidade vai buscar suas raízes, sua identidade.
    Para melhor compreender as peculiaridades da vastíssima criação ficcional, é necessário agrupá-la em espécies: fábulas, apólogos, parábolas, alegorias, contos de fadas, contos maravilhosos (pagãos e
cristãos), lendas, mitos, histórias, crônicas, contos, ficção científica, romance policial etc.
    As quatro primeiras são classificadas como de natureza simbólica e são semelhantes entre si.

FÁBULA  - s. f. narração de sucessos fingidos, inventados para instruir ou divertir; conto imaginário;
pequena composição de forma poética ou prosaica, em que se narra um fato alegórico, cuja verdade
moral se esconde sob o véu da ficção e na qual intervêm pessoas e animais irracionais personificados  e até mesmo coisas inanimadas; quantidade exacerbada (ex.: ganhou uma fábula de dinheiro).

FÁBULA  - (lat. fari = falar e gr. phaó = contar algo, dizer) provém de fabla. Isto é, falar. É o mesmo que fabular ou narrar fábulas, contos, lendas. É a narrativa de natureza simbólica de uma situação vivida por animais que faz alusão a situações humanas e tem por objetivo transmitir certa moralidade.
 A julgar pelo que a História registra, ela foi a primeira espécie narrativa a aparecer.
Nascida no Oriente ela vai ser “reinventada” no ocidente (na Itália) pelo grego ESOPO (séc. VI a.C.) e aperfeiçoada séculos mais tarde pelo escravo romano FEDRO (séc. I a.C.), que a enriqueceu
estilisticamente.
    A fabula é sempre narrativa. Suas origens são orientais e latinas, fábulas de Calila e Dimna (séc Va.C.) e as de Esopo (620-560 a.C.) e Fedro do séc. I da era cristã. Toda esta produção era em forma de verso.
    A fabula é sempre narrativa. Suas origens são orientais, da Índia, embora nunca se tenha descoberto o texto original que serviu de inspiração para as versões persa, síria, árabe. Entretanto sua existência ali, antes do séc. VI a.C., foi confirmada pela descoberta dos apólogos indianos usados por pregadores budistas, o PANTSCHATANTRA, cuja versão completa se perdeu, mas cuja fama o registra como um  dos mais importantes livros sagrados na ANTIGUIDADE. As pesquisas concluíram que CALILA E DIMNA (nome de dois chacais humanizados, um prudente e conformado, o outro ambicioso e astuto), teriam reunido narrativas de Pantschatantra e de uma longa epopeia primitiva indiana Mahabarata e são apresentados no estilo “caixa de surpresa”, ou seja, uma história nascendo da outra, como em As mil e uma noites.


    As de Esopo, ao contrário, se constituem em histórias breves e independentes entre si.
Nascida no Oriente ela vai ser “reinventada” no ocidente (na Itália) pelo grego ESOPO, 620-560 (séc. VI a.C.) e aperfeiçoada séculos mais tarde pelo escravo romano FEDRO (séc. I d.C.), que a enriqueceu estilisticamente.Toda esta produção era em forma de verso.
Outra diferença significativa é a representação dos animais. O fabulista grego dá tratamento naturalista aos animais: a formiga trabalha, a cigarra canta, o lobo e o cordeiro bebem água, a tartaruga anda devagar etc. Na fábula indiana eles atuam com humanos, a ponto de esquecermos que eles são animais.
Tão grande era sua popularidade no séc. XIV, que os moralistas cristãos chegaram a considerar como
“perigoso contágio” o daquelas moralidades de tão profana origem persa ou bramânica. A mais
licenciosa foi As mil e uma noites porém ela só entrou na Europa no início do séc. XVIII, pela tradução francesa de Galland.
    O tempo, a religião, a ética, o comportamento social, têm mudado as fábulas. Na Índia elas sempre
desembocam na violência, os fortes prepotentes sempre vencem os fracos, a luta pelo poder é válida,
por qualquer meio, a falsidade das mulheres, sua ambição desmedida, a astúcia dos fracos para escapar da prepotência dos fortes, a mentira deslavada, a bajulação e, quando contam histórias, contam-nas libertinas. Esopo, ao contrário, se limitou ao fato, deixando que o mesmo gerasse o ensinamento moral da história. Nesse sentido, foi um pedagogo. Fedro burilou a língua, aperfeiçoou a rima.
     No seu tempo, Era de AUGUSTO, (30 a.C.- 14 d.C.) a língua latina, assim como o Império Romano, estava completamente estruturada. São deste tempo áureo os escritos de Cícero, Virgílio, Horácio, Ovídio e do próprio Fedro. Esta grande literatura serviria de modelo ao Renascimento, quatorze séculos mais tarde.
    Fedro teve a isenção de apenas polir a produção de ESOPO, vertendo-a para o latim clássico. Ele não criou nenhuma fábula.
Por serem uma herança oral, a fábula e o conto de fadas sofrem patrulhamento dos credos religiosos.
Exemplo disto é Branca de Neve. Na versão indiana o beijo de amor do príncipe que acorda a princesa adormecida é na verdade a cópula. O desfecho de Chapeuzinho Vermelho, com a morte da menina teimosa e da avó, está nas versões orientais e em Perrault. Um século mais tarde os Irmãos Grimm inventaram uns caçadores, mataram o lobo e salvaram a avó e a neta. Hoje as crianças do mundo, preocupadas com ecologia, preferem um lobo bonzinho.
Leonardo da Vinci trabalhou esta espécie, sem grande repercussão no séc. XVI. Seu grande divulgador e recriador no Ocidente moderno foi La FONTAINNE, que manteve a escrita poética, rimada, feita cuidadosamente. Só no séc. XIX é que a fábula aparece em prosa.

APÓLOGO  -  s. m. espécie de alegoria, encerrando uma verdade ou preceito moral, tiradas das fingidas falas dos animais irracionais ou mesmo de objetos inanimados; fábula: O apólogo do lobo e do cordeiro. PARÁBOLA  -  s. f. espécie de alegoria que envolve algum preceito de moral religiosa. Diz-se especialmente das alegorias empregadas nos Evangelhos.
Elas apresentam situações vividas por:

A – animais – O lobo e o cordeiro. A cigarra e a formiga. O corvo e a raposa ou A raposa e a cegonha. O leão e o veado. O camundongo da cidade e o do campo. A raposa e o leão. A gralha e as pombas. O javali e a raposa. O gato e os ratos. O burro descontente. A raposa e a máscara. O coelho, a tartaruga e a raposa. O coelho, o lobo e a tartaruga. A roupa lavada da pata. As galinhas gordas e as magras. O leão e o rato. A lebre e a tartaruga. A cabra, o cabritinho e o lobo. As rãs e os touros. A gata, a águia e a porca. O leão e os quatro bois. O cão egoísta.

B – animais e seres inanimados – A formiga e a neve. A raposa e as uvas. O corvo e o jarro. O cão e o osso. A galinha e o topázio. A deusa e a árvore.          
                                   
C - por seres humanos (ou por seres humanos e animais) – Os meninos e as rãs. O lavrador e os filhos. O velho cão de caça. O pescador e a tainha. O ladrão e o cão.  O burro vestido com a pele do leão. A gansa dos ovos de ouro. Os dois amigos e o urso. Quem põe o guizo no gato? O cavalo e o burro. O lavrador, seu filho e o burro. A cotovia e o lavrador. A cegonha e o lavrador. O leão enamorado. O veado e o boi. O homem, o criado e o preto. A formiga, a pomba e o caçador. O homem e a serpente. O burro e os caminhantes.

D – seres humanos e entes transreais (como a Morte, deuses da mitologia, a Caridade) – O carvalho e o silvado, O sol e o vento. A moça e a vasilha de leite. Mercúrio e o lenhador. O burro e Júpiter.
Na Idade Média estas narrativas exemplares eram também chamadas apólogos, em que se alternam
animais e seres inanimados e parábolas, onde intervêm somente homens. Esta última é a narrativa dos textos religiosos, que sempre ilustram ensinamentos com fatos tidos com reais.

ESOPO -  Pouco se sabe de Esopo. Não se pode afirmar com segurança se ele de fato existiu. Dele se contam histórias contraditórias, que falam de um grego (frígio), feio e disforme, de inteligência notável, feito prisioneiro e escravo numa guerra entre duas cidades da Grécia. Graças a suas afamadas fábulas, ele conquistou a liberdade e deixou um patrimônio cultural importantíssimo, resgatando “histórias” que mais tarde se soube pertencerem à cultura do Oriente séculos antes do aparecimento de ESOPO.
Quinhentos anos depois, o romano FEDRO retomou as fábulas, burilou a língua e escreveu várias delas. Graças a este trabalho de ourivesaria este patrimônio de cultura popular e tradição oral, e de educação de massa, ganhou requintes de manifestação cultural e poética.
Passaram-se dezesseis séculos, ou seja, mais de um mil e seiscentos anos, até que surgisse na França,
durante o reinado esplendoroso de Luís XIV, o Rei Sol, alguém interessado nos tesouros da cultura
humanista greco-romana. É o Renascimento.

O século XVII - Na segunda metade do século XVII, em consequência do eclosão do Renascimento,  a Europa, sacudida por guerras civis, procura encontrar seu caminho. A França, poderosa e sofisticada durante a monarquia absoluta de Luís XVI, o Rei Sol, vai se realimentar nas fontes da arte clássica, dando ênfase à grandeza do Homem, dono da Razão e do Conhecimento e obediente aos modelos dos antigos e suas experiências. O teatro de Corneille e Racine , a oratória de Bossuet, a poesia de Malherbe, alimentam o pensamento e a produção cultural francesa. Por outro lado, fora das rodas palacianas, se valoriza a tradição oral guardada no imaginário coletivo, o folclore.
     A nobreza se esmera na educação de suas crianças. Não é por coincidência que quatro pessoas cultas, amigas do rei, produzem trabalhos tão significativos, recolhidos da tradição oral.
La Fontaine (166 8) - Fábulas  Charles Perrault (1691-1697) - Contos da Mamãe Gansa
Mme D’Aulnoy ( 8 volumes 1696-1699)  - Contos de Fadas Fenelon   (1699)  - Telemaco
La Fontaine rescreve para o Delfim, filho de Luís XIV e futuro herdeiro do trono francês, as fábulas de Esopo, alterando-lhes o fundo moralizante a seu bel prazer. Em A Cigarra e a Formiga, p. ex., aexaltação é para a cigarra, que canta e encanta o mundo, enquanto a formiga é uma apenas uma
predadora.
    Para La Fontaine a fábula era um instrumento perfeito de enlevo e ensinamento. Como bem analisa
Jesualdo: “A forma é de poesia com metro perfeito. O corpo é de animal ou de homem. A alma é o
ensinamento que fica como conclusão – a moral da história”.  Ocorre que a fábula e os fabliaux se
referiam e se dirigiam a adultos. Destinar esta produção literária a crianças, talvez tenha sido um
equívoco. Começou aqui a preocupação do próprio La Fontaine, que de certa forma a introduziu, com a questão mais candente a até hoje não solucionada. Qual a função da literatura infantil: educar ou recrear crianças?
    A Jean de la Fontaine(1621-1695) coube o mérito de dar forma definitiva a uma das expressões literárias mais resistentes ao desgaste do tempo: a fábula. Embora escrevendo para adultos, suas fábulas têm sido leitura obrigatória das crianças de todo o mundo. A forma poética prevalece, porém desde o séc. XIX, há quem reescreva fábulas em prosa. La Fontaine é considerado uma das glórias da literatura francesa. Suas fábulas, em verso, ainda hoje são lidas, admiradas e republicadas em todo o mundo, apesar da ingenuidade e da perversidade que elas muitas vezes contêm.
LA FONTAINE


    No prefácio da primeira coletânea das FÁBULAS (1668) LA FONTAINE declara a intenção com que escreve tais histórias para o pequeno Delfim, filho do Rei Sol, e para as crianças da corte francesa:
“Sirvo-me de animais pra instruir os homens...
Procuro tornar o vício ridículo
Por não poder atacá-lo com braço de Hércules,...
Uma moral nua provoca o tédio.
O conto faz passar o preceito com ele,
Nessa espécie de fingimento é preciso instruir e agradar
Pois contar por contar, me parece coisa de pouca monta.”

CENSURA –  Por mais educativas e inteligentes que sejam, as fábulas não gozam de unanimidade de aplauso. Críticos literários, pedagogos, psicólogos, sociólogos, professores, censuram o conteúdo das fábulas por considerá-las egoístas, utilitárias, maniqueístas, e por seu objetivo principal, moralizador, isto é, produtor de um modelo de comportamento socialmente correto.    A fábula é para estes estudiosos um instrumento de coação e patrulhamento. Ela enseja o enquadramento da criança dentro de padrões que a tornam ridícula perante o grupo e, consequentemente, ao “bullying”.
Rousseau e Lamartine, entre outros, as consideravam negativas e nocivas à educação das crianças
francesas, mesmo assim elas foram divulgadas na maioria dos países europeus, em volumes ricamente ilustrados. Apesar de resgatarem a cultura popular, estes livros eram material didático de uso da nobreza até porque a educação e a cultura só estavam disponíveis para esta camada social.
JEAN JACQUES ROUSSEAU

JEAN JACQUES ROUSSEAU –  Nasceu em Genebra em 1712, de natureza complicada, escreveu uma ópera, mas se notabilizou por dois discursos contra as artes e as ciências que teriam corrompido a humanidade. Escreveu o, Contrato Social  e Emílio. É dele o mais feroz combate às fábulas recuperadas por La Fontaine, que ele considerouidiotas, retrógradas e desnecessárias, além de pseudocientíficas, portanto prejudiciais à educação das crianças. Foi um pensador conflitado e suas ideias ajudaram a consolidar os princípios da Revolução Francesa (1789), que eclodiu onze anos depois de sua morte (1778). Vítima de doença mental, suspeitase que ele tenha suicidado.

CRIADORES DE FÁBULAS – Esta forma expressiva nasce nos primeiros tempos do homem, por necessidade de comunicação. Os nomes mais significativos e ilustres são: Pelpay (indiano), Esopo (grego), Fedro (romano), Juan Ruiz, Juan Manuel, Iriarte e Samaniego (Espanha), La Fontaine (França), Borner  e Hans Sachs (Alemanha)Gay e Dreyden ( Inglaterra) e os povo anônimo do vastíssimo folclore animalista com as criações p. ex. de Don Juan, El Zorro (México),  entre outros.

PEUDOCIENTIFICISMO –   O lado negro das fábulas é o pseudocientificismo, ou seja, a verdade e a mentira científica que elas propagam. Se pensarmos no homem de seiscentos anos antes de Cristo como registrador e transmissor de tradição oral, absolutamente desprovido de conhecimentos científicos, poderemos, com reserva, homenagear a espécie Fábula. Vinte séculos se passaram. A ciência tem dado uma contribuição permanente à humanidade, fruto de acurados estudos da fauna terrestre. À criança se oferecem hoje informações científicas, que ela mesma busca na internet. Partindo deste ponto de vista, convém selecionar o material literário com cuidado e ter coragem e desconstruir o enredo da fábula. P. ex.: animais falam? Não falam. Animais são invejosos? Não são. Animais são bons ou maus? Não, cada qual tem sua natureza e seus mecanismos de defesa.
    Gabriela Mistral, comentando as fábulas de La Fontaine, diz que é possível aceitá-las. É preciso convir, entretanto, em que toda moral para crianças que se tente basear na astúcia, na esperteza, na
exploração do mais inteligente sobre o mais ingênuo, nas lutas das condições humanas, numa pugna
pela sutil e perversa superação, será sempre a pior moral, a mais odiosa, a mais utilitária e interesseira.
E será também a mais equívoca para a criança quando esta, por instinto, não a aceite e prefira defender a personagem espoliada na fábula, como acontece com tanta frequência. Tudo isto ainda mais se agrava quando, ao estudarmos as relações dos sentimentos infantis em seu entendimento com os animais, encontramos um universo plenamente confirmado de reciprocidade e aceitação. A criança ama os animais, se compadece de seu sofrimento, se doa a eles.  

WALT DISNEY, O GRANDE FABULISTA


Bibliografia – Caldas Aulete, Dicionário Contemporâneo da Língua Portuguesa - Editora Delta – Rio de Janeiro, 1958
Jesualdo, Sosa - A Literatura Infantil – Editora Cultrix, USP, 1978
Coelho, Nely Novaes – A literatura Infantil –Edições Quíron/INL/MEC, 1981
Tesouro da Juventude – W. M. Jackson, Inc. Editores – São Paulo – 1962 – vols.1, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 11, 13,
14, 15, 17, 18.

Imagens: Google
 
convite
 
 
5ª Reunião do Núcleo de Contadores de História “CirAndando”

Parceria: IAT/PROLER/FIEMG/Of. Cultural e Biblioteca Pública

Data: 13/Junho de 2012
 
Tema: Fábulas
 
Motivadora: Martha Pannunzio
 
Horário: 08h às 11h30 ou  13h às 17h ou 18h às 21h30 

Local: Oficina Cultural (Praça Clarimundo Carneiro, 204)

Obs.: Prepare uma FÁBULA para sua performance
 
 
                                                                                                    Esperamos por você!

2012 – Agenda de Reuniões Formativas
 
15/Fevereiro
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08/Agosto
 12/Setembro
17/Outubro
07/Novembro
04/Dezembro

 
Momentos Registrados
4ª Reunião - 2012
Martha  A. Pannunzio
Denise


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